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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A realização de um sonho pode começar "Hoje"

Já algum tempo que não escrevia no blog. Não é falta de vontade, mas por vezes a vida profissional não o permite. Espero que os leitror@s não me levem a mal. Antes de mais gostaria de agradecer os comentários e o apoio que tenho recebido. É uma grande motivação, mas por outro lado, um maior sentido de responsabilidade. Por vezes não é fácil encontrar um assunto que agrade a todos, mas com as dicas que me têm dado tem ajudado a definir algumas linhas a seguir.

Como tal, hoje irei falar de um assunto, que até parece chato, mas que é um dos actos mais dignos que temos em democracia: as eleições. O poder de voto das pessoas. Neste momento em particular as eleições presidenciais.

Embora tenha um candidato no qual me revejo, espero que todos nós independentemente do sentido de voto, participe neste acto tão importante à democracia. Não é fácil optarmos por um candidato, por vezes não conseguimos fazer uma avaliação de todos os que estão envolvidos no sufrágio.

Muitas vezes culpamos os candidatos e partidos por se dedicarem a futilidades na altura das campanhas, mas esquecemo-nos que a informação pode chegar manipulada. Normalmente, dão uma visão deturpada da realidade e defendem os candidatos ou partidos que promovam o que mais lhe convém a esses órgãos de comunicação social.

Nas últimas eleições presidenciais tinha orientado o meu sentido de voto, para um determinado candidato, baseado sempre em informação da comunicação social. No entanto, depois de ler o programa e de participar num debate onde esteve presente, fiquei com a certeza que jamais iria votar naquela pessoa ou no grupo de pessoas que o suportava.

Não é só importante conhecer as propostas, é necessário conhecer como elas irão ser aplicadas e por quem. Por isso é extremamente importante, a meu ver, fazer uma avaliação em consciência daquilo que temos vivido, do que estamos a viver e mais importante, como queremos viver. Sabendo que um voto representa cinco anos da nossa vida, da vida dos que nos rodeiam, e claro, da vida dos nossos futuros filhos e netos.  

Como tal, independentemente daquilo que apenas vemos na TV e rádio, sugiro, já que estamos na net, a visitar a página de cada candidato e ler com atenção, o programa político que cada um defende (e os impactos), assim como comparamos com os nossos princípios, nomeadamente económicos. Depois, independentemente das probabilidades que as sondagens nos fazem querer passar (mais do que informativas são fazedoras do sentido de voto) devemos votar no candidato que mais nos revemos.


Espero que tenha sido útil, porque por muitos dos nossos sonhos, a sua realização depende de actos como o de votar. Por muito, que as pessoas se sintam frustradas com as pessoas e partidos que estão ou estiveram no poder, não nos podemos esquecer que nestas, como noutras eleições, a abstenção, o voto em branco, ou nulo favorecerá sempre o candidato ou partido que obtiver o maior resultado.

2 comentários:

  1. Tens razão. Devemos votar e exprimir nossa vontade, no entanto ando desiludida com toda esta politica que nos rodeia.
    Cumprirei meu dever mas com pouca convicção.

    Afinal temos que tentar contribuír para o que parece melhor


    Bjgrande do Lago

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  2. Um post esclarecedor!

    www.ambeauteipl.blogspot.com

    Um abraço.

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